Cantinho da Filarmónica Junho 2022

domingo, 12 de junho de 2022

 

Dirigente filarmónico às vezes…músico filarmónico sempre!

“Ser músico não se esgota na capacidade de saber interpretar o que está escrito numa pauta, em decifrar uma partitura, em perceber todo o enredo teórico que está por detrás das notas. Ser músico é viajar num mundo de emoções e de sensibilidades, é colocar o sentimento ao serviço das notas para que se faça verdadeira música e não um mero exercício matemático. E é também saber ter sentido coletivo, saber ouvir com humildade o sentir do outro e perceber que na música (como na vida) muitas vezes o todo é superior à mera soma das partes. É ainda aprender a escutar o silêncio, a esperar a sua vez tocar, a dar lugar ao outro, a estar concentrado para tocar aquela importante nota após 30 - 40 compassos de espera. Saber que todos somos igualmente importantes e necessários. Ser músico numa filarmónica é uma oportunidade de partilhar e transmitir valores entre várias gerações.”

Diamantino Veríssimo (Discurso Festa Senhor das Encruzilhadas, 2020)

 

A SFUM desde há 160 anos que torna o ensino da música acessível a todos, muito graças ao tão apregoado espírito associativo e filarmónico, que é, no essencial, trabalhar voluntariamente em prol da comunidade.

Foi sempre alicerçado nestes valores que me mantive ligado à nossa filarmónica por longos anos, embora com maior sentido, intensidade e responsabilidade de 2017 até ao presente, dado ter assumido a presidência da Direção. Um trabalho bastante árduo e desgastante, mas também simultaneamente muito gratificante. Aventurei-me nesta função procurando preservar e promover os valores filarmónicos, levando a cultura musical a todos e sempre pensando em dignificar a Associação, trazendo mais pessoas para a vida associativa, tornando-a mais apelativa. A principal estratégia foi reestruturar o funcionamento da associação, aproveitando os recursos disponíveis, incluindo-se aqui motivação e vontades, dando-se a oportunidade aos nossos filarmónicos para que desenvolvessem na sua Associação as suas ideias e as suas capacidades. Foi desta forma que surgiram novas secções, novos concertos, novas atuações, em novos contextos, com novos públicos e com isso foram aparecendo novos associados, novos dirigentes e também novos alunos, músicos e coralistas. A preocupação em diversificar as fontes de financiamento foi também uma condição fundamental para o investimento na renovação instrumental e no equilíbrio financeiro atual.

Todo o trabalho desenvolvido numa filarmónica, só faz sentido se for realizado com sentido coletivo e em equipa. Nada se consegue fazer sozinho, pelo menos algo que possa ter alguma intenção de se tornar estrutural e que possa perdurar no tempo.

A eternização das pessoas nos cargos é muitas vezes fator de estagnação, vai-se perdendo energia e motivação, principalmente quando a disponibilidade é muito limitada. É por estes motivos que não me recandidatei a Presidente da Direção. Sei que este cargo fica muito bem entregue, a Sandra Alexandre tem todas as qualidades para me poder substituir. Tem enormes potencialidades, que devemos saber aproveitar, merece ter o apoio de todos, pois esse é também um aspeto fulcral para o sucesso.

Durante este tempo procurei dar o meu melhor pela causa filarmónica, claro que nem tudo foi perfeito, houve certamente aspetos que provavelmente poderiam ter corrido melhor, sendo que para essas eventualidades peço as minhas sinceras e humildes desculpas… não foi certamente falta de vontade, mas sim de capacidade e/ou disponibilidade. Mas saio com a consciência tranquila e considero que o balanço global acabou por ser bastante positivo, com um período em que a SFUM muito dignificou os seus 160 anos de história. Procurei retribuir, em dedicação e trabalho à SFUM, com um pouco, do muito que a SFUM me vem presenteando, nomeadamente em termos de formação (quer como músico amador, quer como pessoa).

Não há espaço para agradecer a todos os que têm apoiado a Filarmónica, principalmente considerando os seus 160 anos de existência, pelo que faço um grande agradecimento geral, com alguns pequenos destaques.

A nível institucional é importante reconhecer o papel que o poder local tem tido ao longo dos anos para a sobrevivência da Associação.

Apesar de vivermos numa região sem grandes indústrias / empresas, é também justo reconhecer a importância que o mecenato tem tido, tal como a contribuição dos associados e os muitos donativos recebidos por muitas entidades e individualidades. Independentemente do quantitativo doado, é de reconhecer o carinho que muitos têm pela Filarmónica.

Um agradecimento a todos os dirigentes filarmónicos que têm servido a sua comunidade, a cultura e a música.

Um destaque para os maestros que estão e passaram pela SFUM, muitos acabam também por fazer muito trabalho pro bono, pelo amor que têm à música e à filarmonia.

O último (e muito especial) agradecimento vai para os músicos, os que fazem o milagre da música acontecer, os que ao longo de 160 anos têm mantido a SFUM viva e a têm “ressuscitado” várias vezes. Os músicos que mais tarde se tornam dirigentes, maestros, que coordenam secções, como a escola de música, a Funfarra, o grupo coral, grupos de ensemble ou as variedades. Os que mesmo a estudar longe continuam a vir ajudar a sua Filarmónica, os que mesmo a trabalhar longe tentam manter a ligação, os que fazem vários quilómetros para virem aos ensaios, os que fazem poucos, mas que se esforçam por estarem sempre presentes nos ensaios e que são uma referência para os outros…e os mais pequenos, que estão agora a começar e que são o futuro e a esperança de uma necessária constante renovação.

Obrigado a todos!

Sejam bons músicos e melhores pessoas!!

A SFUM é de todos e para todos.

Despeço-me como presidente de Direção com as já habituais …

Saudações Filarmónicas!!

Diamantino da Cruz Veríssimo



NOTAS FINAIS


A SFUM mantém as suas atividades, tendo atuado recentemente nas comemorações do 10 de junho, tocando o Hino Nacional e o Hino da Europa.

Próximas Atuações:



17/06/2022

Atuação Encerramento Ano Letivo Universidade Sénior - Grupo Coral

Mação (Auditório Elvino Pereira)


16/06/2022

Actuação Procissão Corpo de Deus - Banda Filarmónica

Mação


18/06/2022

Convívio 3ª Idade no Parque de Merendas no Brejo - Funfarra

Castelo (Parque de Merendas)


19/06/2022

Atuação Projeto Há Música na Aldeia - Grupo Coral

Amêndoa


30/06/2022

Atuação com Orquestra Filarmónica 12 de Abril / Luís Represas -

14 elementos da Banda Filarmónica de Mação

Mação


01/07/2022

Desfile / Inauguração Feira Mostra de Mação - Banda Filarmónica

Mação


https://drive.google.com/file/d/10x2xAgP6DR5MTzDIUNMG--dtAe86XZZ2/view?usp=sharing



Outro até sempre para: Les Paul ... e obrigado pela guitarra!

domingo, 16 de agosto de 2009

Exímio instrumentista, combinou géneros musicais como 'jazz' 'western' e 'hilldilly'. Gravou o seu primeiro disco em 1936. Pelos seus 30 anos de idade, Les Paul tocava com o pianista e cantor ('crooner') Nat King Cole e Louis Armstrong. Criou o seu próprio trio musical e passou a ser convidado regular do programa de rádio de Bing Crosby.
Em 1948, Les Paul quase perdeu a vida num acidente de viação. Determinado como era, ignorou as advertências dos médicos de que jamais voltaria a poder tocar guitarra, e conseguiu persuadi-los a engessar o seu braço partido na posição do guitarrista.
Como intérprete, Les Paul obteve uma série de êxitos entre os anos 40 e 50, juntamente com a sua mulher Mary Ford. Tornaram-se ambos conhecidos através de êxitos como "How High The Moon", "Nola" e "Lover", além de terem pulverizado as tabelas de vendas com onze outros 'número 1' nos 'tops' dos EUA.
Em finais dos anos 60, Les Paul retirou-se da cena musical para se concentrar nos seus inventos. Acabou por retornar aos palcos em meados dos anos 70 ao juntar-se a Chet Atkins (outro grande guitarrista) com o qual gravou dois álbuns. Em 1976, o duo arrecadou um prémio 'Grammy' pelo melhor instrumental de 'country music', pelo seu álbum "Chester and Lester".
Em 1978, o duo foi inscrito no "Grammy Hall of Fame" e Les Paul, chegou a alcançar a honra inusitada de ser a única pessoa incluída simultaneamente no "Rock and Roll, National Inventors" e no "National Broadcasters Halls of Fame".
Pouco tempo depois, a estrela, que tinha começado a padecer de artrite e de surdez progressiva, sofreu um ataque cardíaco, seguido da implantação de um 'bypass'. Les Paul conseguiu recuperar e, em finais dos anos 80, regressa aos palcos ("Les Paul & Friends"- Jeff Beck, Peter Frampton, Eric Clapton e Richie Sambora) e aos estúdios de gravação, produzindo o "American Made, World Played", o seu primeiro álbum de originais desde os anos 70.
Apesar de uma saúde fragilizada, Les Paul continuou a tocar nas noites de Segunda- feira do clube de jazz "New York's Iridium", onde era frequentemente visitado por lendas da música como o guitarrista dos Led Zeppelin, Jimmy Page; dos Dire Straits, Mark Knopfler; Bruce Springsteen e Eddie Van Halen, dos Van Hallen.


Fonte: http://www.bbc.co.uk/


Raúl Solnado e a sua guerra!...Até sempre!

sábado, 15 de agosto de 2009

Saúde com Humor em Cinco Vídeos Musicais!!

quarta-feira, 15 de julho de 2009





Afinal também se pode brincar com a saúde!!

Pode ver outras letras........AQUI!


















Kate Bush

quarta-feira, 8 de julho de 2009

Kate Bush é uma cantora, instrumentista e compositora discreta. Nunca se deu bem com os holofotes da fama. Refugia-se constantemente no seu mundo interior de sonhos e fantasia, passa anos sem aparecer publicamente. Tem uma concepção da beleza e da estética musical e artística que vai muito além de decotes mais ousados ou de corpos mais ou menos musculados e /ou desnudados. Em vez de perder tempo com a imagem, o supérfluo e efémero, dedica (ainda) tempo a estudar mímica, piano, violino e dança. Estranha mulher esta...

Pois hoje quero dizer à Kate que "Wuthering Height" é um hino à estética musical, à dança, à mímica e à sublime arte de misturar sons com movimento corporal sem produzir ruídos ou ventos tempestuosos circundantes.


Feira Mostra e Mação Total em breve!

quarta-feira, 17 de junho de 2009

Clique nas imagens para fazer o download da programação :


16ª Feira Mostra de Mação

Mação Total IV

A Filarmónica União Maçaense e as suas Vicissitudes (I)

segunda-feira, 15 de junho de 2009

Foi em mil oitocentos e setenta,
Que na vila de Mação foi fundada,
Pobre, sem recursos não se aguenta
E lá cai na primeira derrocada:
Surge nova comissão e que tenta
E que consegue vê-la restaurada.
Aos seus fundadores assim mostraram
Que o seu nobre intento sublimaram.

Noventa anos já lá vão passados
Sobre a sua inglória fundação;
Seus destinos de novo são frustrados
Por desleixo e falta d´união,
E depois de trabalhos esforçados
Foi desfeita em nova ilusão.
É o que me dizem por tod’a parte
Os que falam com engenho e arte.

Mais uma vez de novo se levanta!
Uma nova vida deseja ter,
A sua fé no futuro é tanta!
Ama o progresso e quer viver
E vitoriosa, de novo canta
E, já triunfante, não quer morrer!
Encorajada e com mais alento,
Vai progredindo a cada momento!
O seu ilustre e digno presidente,
Senhor doutor José Pedro Mirrado,
Acolitado por tão nobre gente
Que grand’amor lhe tem tributado,
A fizeram ressurgir novamente,
Resalvando os erros do passado.
Desta vez temos fé que, doravante,
Seguirá vida fora, triunfante!

Ortiga, 12 de Agosto de 1960

JOSÉ JUSTINIANO MENDES RAIMUNDO

Será Mozart?

sexta-feira, 12 de junho de 2009

Festas da Cidade de Abrantes

segunda-feira, 8 de junho de 2009



Abrantes organiza de 9 a 14 de Junho as tradicionais Festas de Abrantes.

Mais informações aqui.

... aqui se clicar na imagem pode fazer o download do programa:







...e aqui fica também o Fernando Tordo com a Stardust Orquestra com "Adeus Tristeza".




Estágio de Sopros e de Percussão em Mação

sexta-feira, 29 de maio de 2009

De 10 a 14 de Junho : I Estágio de Sopros e Percussão em Mação.



Cique nas imagens para ver a programação e a calendarização do evento:












Conservatório de Música de Mação

Uma saudável parceria entre várias entidades, das quais destaco a SFUM (Sociedade Filarmónica União Maçaense), coloca Mação na rota da cultura musical e na sua divulgação, tornando-a catalisadora de saberes e valores permanentes. Um músico agora será um músico para sempre. Esse valor acrescentado necessita de ser valorizado. Ninguém consegue retirar o prazer (e a mais valia) de saber ler uma pauta, de saber identificar ritmos, timbres, de saber ouvir ... escutando a essência dos sons musicais.
Obrigado SFUM, pelo pouco que sei sobre música!

One Humanity...One Justice!

terça-feira, 26 de maio de 2009

Corria o já distante ano de 1988, quando os dire straits actuaram num concerto memorável, um concerto a favor da liberdade e contra o racismo, contra um regime político na África do Sul que dividia os seus habitantes de acordo com a cor da pele. Esse regime denominava-se Apartheid ... o homem que lutava pela liberdade e pela igualdade era o Nelson Mandela e ...claro ... estava preso.
One Humanity...One Justice foram as palavras iniciais de Mark Knopfer, seguiu-se uma arrepiante interpretação de uma música com uma letra memorável e sempre actual: brothers in arms.
NOTA: Nelson Mandela acabou por ser libertado em 1990, cerca de dois anos depois deste concerto.


Xô...Poste!

sexta-feira, 22 de maio de 2009


Como é óbvio vou tentar livrar-me do maldito poste, não que perturbe muito a passagem, o estacionamento do carro, mas faz-me cócegas na alma, o que quer que isso seja...


Segue uma missiva para a EDP, com conhecimento à CMM e ao IPPAR.

Como é possível acontecerem estas maravilhas? É que parece ser habitual a colocação de postes nos locais mais absurdos!!!

Dá-me vontade de pedir o meu dinheiro de volta, não é amigo Jorge Palma:









Quero o Meu Dinheiro de Volta

Quero o meu dinheiro de volta
Tanta gente a dar-me a volta
Não foi para isto que eu vim cá
Quero o meu dinheiro de volta
Não é tarde, nem é cedo
Quero o meu dinheiro já

Diz-se agora muito por aí
Que a gente vive em liberdade
Pois vamos lá abrir o jogo
Anda cá tu dizer-nos o que vês quando estás bem acordado
Huuum, és logo posto de lado
Isto é se não fores comprado
Aaaaah, mas que raio de fardo
Vejam aqueles velhos no jardim
Aquilo é que é ter pouca sorte
O que é que eles vão fazer à vida
A casa onde eles sempre viveram
Teve que ser demolida
Aaaaah, mas que partida
E a reforma auferida
É que não lhes chega para a comida

Vejam as mãos daquele sacerdote
Bem erguidas para o céu
Diz que Deus olha pela gente
Mas basta um pouco de atenção
Para ver que interesses que ele defende
Eeeeh, o que ele pretende
É dar um ar inocente
Aqueles com quem ele se entende

Letra e música Jorge Palma

Poste Desafinado ...

quarta-feira, 20 de maio de 2009




Interrompo os meus delírios musicais para apresentar uma nova maravilha arquitectónica de Mação. Trata-se de uma obra contemporânea, colocada aprumadamente, erectamente e emblematicamente na zona de protecção da igreja matriz pelo IPPAR.

É uma obra única na rua da videira, um único poste nesta rua e colocado em pleno séc XXI.

Agora mais a sério, deixo umas perguntas gerais a todos os que têm funções políticas neste país e neste concelho em particular:
  • Como é possível existirem vilas, como a de Mação, com mil e uma exigências na construção/remodelação/reconstrução de qualquer habitação em ruínas no centro histórico, para depois assistirmos ao triste espectáculo de colocarem estas beldades “posteanas”? Para não falar do emaranhado de fios existente por todo o lado…
  • Eu não pago os mesmos impostos dos habitantes das novas urbanizações? (não muito necessárias - há bem mais casas que habitantes).
  • Para quando uma aposta clara na requalificação urbana efectiva neste país e neste concelho, em detrimento de se continuar a construir sem nexo nenhum?
  • Como é possível o IPPAR exigir janelas de madeira, gradeamentos em ferro, entre outras considerações arquitectónicas, com as quais concordo genericamente (é pena o custo ser suportado integralmente pelos proprietários) e a EDP andar a “postear” as zonas de protecção do mesmo IPPAR, como se fosse a coisa mais natural e normal do mundo?

Nota:

Como também é bom falar dos poucos bons exemplos, quem visitar o centro histórico de Constância verá instalações completamente remodeladas e "enterradas" de águas pluviais, electricidade, telecomunicações,....


Fica ligeiramente mais bonito….



Os Srs. Políticos deste país que me desculpem mas vejam lá se conseguem ser menos desafinados …


Algumas imagens:
Uma mini barragem, bem no meio do escoamento das águas da chuva!!
É com projectos destes que o país vai para a frente...estará relacionado com o investimento hidroeléctrico em barragens repetidamente anunciado pelo governo?

Acho que vou aproveitar e colocar lá uma antena, é que cá por estas bandas a RTP 1, a RTP 2, a SIC, bem e também a TVI ... são difíceis de "apanhar"...até a TSF !...


Que bonito... e aqueles fios para estender a roupa...e finalmente a Igreja Matriz ao fundo.

Canadian Brass

terça-feira, 19 de maio de 2009



Conheci este grupo através do amigo José Soares (antigo músico e maestro da SFUM). Emprestou-me na altura um CD (o qual desapareceu misteriosamente), tentei em vão encontrar outro, mas sem sucesso. Acabei por lhe oferecer um CD de um trompetista francês, salvo erro do Maurice André.
Graças à net hoje é possível visitar o antes impossível ou improvável. Aqui ficam mais alguns temas interpretados por este grupo de músicos com qualidade e duas pitadas de humor.

Nota: O grupo existe desde sensivelmente 1970, a sua formação muda constantemente, mas a atitude musical mantém-se inalterável. Deixo a sua morada electrónica na Web, pode ser que alguém os queira contratar um dia para actuar em Mação ou arredores (Abrantes, Torres Novas, Tomar, Lisboa,...). Assim eu aproveitava para os ir ver ao vivo. Penso que já estiveram em Portugal, mas certamente na televisão estava a dar algo mais interessante.














Esta é mais a sério....